domingo, 2 de junho de 2013

Eu sei... que NADA sei, mas gostaria; e não.

Pensando no que eu faria, se pudesse programar a vida... O que você faria se pudesse controlar o que virá? O que você faria se pudesse prever e mudar o rumo das situações?


Seria bom, aos inseguros; ruim, aos que gostam de surpresas. Eu, ainda, não sei, pois sou um pouco dos dois.

Adoraria evitar algumas decepções futuras. Se eu tivesse esse dom, seria perfeito. Perfeito de mais... Ta aí, o problema!


Mas está em boas mãos, está nas mãos de Deus!

O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcançável.
Aos temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.

Buscando o equilíbrio.

Difícil, é entender a razão de sentir necessidade de ficar só, às vezes! Será que é só comigo... Será que há alguma “cura” pra esse "mal"?

É complicado, pois é justamente quando me vem mais solicitações. É quando, mais, as pessoas querem a minha atenção. E são pessoas que eu amo, as quais me fazem bem à sua companhia.

Antes, eu me isolava. Conseguia e era bom, pra mim; às pessoas não. Era desagradável pra elas, eu conseguia perceber isso!

Tento não ir ao extremo. Acredito que será bom pra mim, pro processo de tentar controlar essa necessidade. Seguirei tentando encontrar o equilíbrio. O meio termo da situação. Essas solicitações me vêm em um bom momento. É por causa delas que eu consigo me manter equilibrado.

Lembrei de uma música.. "assim como a dor que fere o peito, isso vai passar, também..." Enquanto não passa, a dúvida continua... De onde isso vem... E quando isso se vai...

Seja útil... Você, agradece!

E se a lei do retorno, de fato, existe, seria importante exercitarmos isso. Aquele velho questionamento, ainda, me cerca... É bom ser útil do mesmo modo que é útil ser bom?

Não há preocupação, entre as pessoas, de ajudar uns aos outros. Isso está nítido. A nossa sociedade transpira o egocentrismo. Sempre olhando pro próprio nariz.

Se soubessem o bem que ser bom, faz a nós mesmos, haveria, mais, essa troca! Haveria mais disposição a fazer o bem. A nossa sociedade está mal acostumada. Só há disposição a fazer o que é bom ao ego.

Com um pouco do muito que eu vivi, em tão pouco tempo de vida, aprendi que nós só temos a ganhar, sendo útil às pessoas. É importante acreditar na "lei do retorno". Tenha boa vontade, paciência e carinho ao fazer qualquer coisa que vá de benefício ao próximo.

domingo, 26 de maio de 2013

Acorde e Viva!


Que vontade de fazer o bem! Que vontade de ajudar na evolução do mundo... Na evolução das pessoas; mesmo sendo um grãozinho de areia.

Não faz sentido, viver por viver. Vivemos por algum propósito. Não estamos aqui pra viver de forma individualista. Se olharmos pro lado, vamos perceber a que viemos.

Reclamamos de tédio, reclamamos da vida e da rotina, mas os nossos afazeres estão aí, na nossa cara! Temos a obrigação de acrescentar no mundo. É a nossa verdadeira função.

E o que dizer dos nossos irmãos? Àqueles que sofrem! Àqueles que não tem o que comer e/ou beber!!

Por que estamos tão entediados, se temos tanto a fazer?! Vamos existir, gente! Vamos fazer história! Vamos acrescentar! Vamos fazer bonito, pra ser motivo de orgulho e exemplo!

sábado, 18 de maio de 2013

Diversificar é Preciso


Ah, o fanatismo! Uma coisa complexa quanto à origem. Como e porque, isso se dá? A que ponto, as pessoas querem levar tal sentimento extremo? Tenho certeza de que muitos convivem com pessoas assim. Aceitar e preservar a amizade ou rebater, argumentar e possivelmente perder a amizade?

O problema da pessoa fanática, é que além dela acreditar em determinada coisa, de forma extrema, ela exige dos que estão a sua volta, que pensem e aceitem também, o fanatismo dela. Mas e a liberdade de escolha? Vale a todos! Claro que isso vale, também, ao fanático. Ele é livre pra gostar de qualquer coisa, desde que respeite a opinião das outras pessoas. Nem todo mundo pensa como ele. Nem todo mundo, quer agir como ele.

Existem diversos tipos de fanatismos. Tem aquele que é fanático por futebol. Tem o fanático musical. O fanático religioso...

Vou dar um exemplo. Algo que tem acontecido comigo. Servirá como um desabafo...

Eu convivo com fanáticos por futebol no trabalho. Certamente, não é muito agradável. Eles não tentam me convencer de nada, isso é um ponto positivo; o problema é que o assunto é sempre o mesmo.

Gente! Com tanta coisa acontecendo no mundo! Há tanto o que conversar! É importante desenvolver e argumentar sobre outros assuntos. Não é certo, ficarmos estacionados. Fechados às atualidades. Diversificar é preciso!

“Do fanatismo à barbárie, não há mais do que um passo.”