Olá, meus leitores! Vamos fazer
mais uma reflexão, daquelas? Começando com os seguintes questionamentos: nós
sabemos aonde vamos? Estamos assegurados quanto a nossa missão na terra? Que
missão é essa?
Ao pensar nisso, eu lembro quando
estendi a mão. Lembro dos conselhos que eu dei. Lembro do esforço feito a
ajudar, quando alguém precisou de mim. Lembro da minha família e do motivo pelo
qual me mantenho sempre por perto.
Eu resolvi escrever este texto
com o intuito de não ser modesto e reconhecer, que fui muito importante na vida
de algumas pessoas. Hoje, eu vejo as mesmas me agradecendo, e quando há essa
gratidão, eu confesso que fico um pouco assustado, pois não foi algo calculado,
exalou de mim, uma vontade enorme de ajudar a quem precisava de ajuda. Como se
fosse uma obrigação. Eu me sinto muito realizado, quando vejo que acrescentei
na vida de uma pessoa, que fui útil a ela... Às vezes, a gente nem precisa
fazer algo tão grandioso; há pessoa que necessita, apenas de um pouquinho de
atenção, e eu a dou, talvez seja esse, o meu diferencial. Eu tenho uma ligação profunda
com o interior do Ser Humano. Eu dou importância ao interno, em todos os
sentidos. Só procuro o conteúdo; deixando de lado a “capa”.
Ninguém habita este planeta sem
objetivo. Sem finalidade maior. Aquele que cultiva a terra realiza uma missão.
Como aquele que governa ou que instrui. Tudo se encadeia na natureza ao mesmo
tempo, que o espírito se depura pela encarnação, concorre, dessa forma, para a
realização dos desígnios da Providência. Cada um tem sua missão na Terra. Cada
um pode ser útil para alguma coisa. Desta forma, o que devemos encontrar é a
nós mesmos, descobrindo depois, no que podemos ser úteis. Quais são nossas habilidades? Quais são nossos
talentos? O que podemos fazer pela comunidade ao nosso redor?
É tempo de descoberta e de ação.
Cada dia na Terra é oportunidade única que não pode mais ser desperdiçada com
as distrações e ilusões que criamos ao longo das eras.