Nós nos comunicamos das mais variadas formas com as pessoas. Mas há um lado negro. Temos a impressão de que não podemos funcionar sem ela. Fazemos cada vez mais e mais coisas, estamos mais irritados do que nunca e, por incrível que pareça, nosso tempo é cada vez mais curto. Todas essas reações à tecnologia nos estressam.
Chamamos essa tensão de tecnostress. É o mal da modernidade. Todas as pessoas do mundo – da criança ao velho, do executivo ao empregado - sofrem com isso, de uma maneira ou de outra.
O Tecnostress é o resultado da convivência cada vez maior das pessoas com a tecnologia. É a irritação que sentimos por não conseguir operar o videocassete novo ou quando ligamos para alguém insistentemente e ouvimos que o telefone celular está fora de área.
O Tecnostress é o resultado da convivência cada vez maior das pessoas com a tecnologia. É a irritação que sentimos por não conseguir operar o videocassete novo ou quando ligamos para alguém insistentemente e ouvimos que o telefone celular está fora de área.
Veja o caso da internet. Nunca as pessoas tiveram acesso a tanta informação. Mas, em muitos casos, o efeito pode ser inverso. Ao invés de ajudar, atrapalha. Estatísticas mostram que o volume de informações disponível dobra a cada 72 dias. As pessoas correm o risco de se perder diante de tanta coisa. A conseqüência imediata? Estresse.
A velocidade da tecnologia está alterando nosso relógio biológico. As pessoas querem fazer tudo na velocidade do computador, querem que tudo se resolva num piscar de olhos. A conseqüência é que elas estão se programando para correr cada vez mais.
Estão vivendo um constante estado de alerta. E isso gera nervosismo, ansiedade. O elevador demora e as pessoas já se irritam. A tecnologia está invadindo nossos limites por todos os lados. As pessoas estão mais impacientes do que nunca. Você começa a ver isso nas crianças.
A velocidade da tecnologia está alterando nosso relógio biológico. As pessoas querem fazer tudo na velocidade do computador, querem que tudo se resolva num piscar de olhos. A conseqüência é que elas estão se programando para correr cada vez mais.
Estão vivendo um constante estado de alerta. E isso gera nervosismo, ansiedade. O elevador demora e as pessoas já se irritam. A tecnologia está invadindo nossos limites por todos os lados. As pessoas estão mais impacientes do que nunca. Você começa a ver isso nas crianças.
Se tiver uma coisa que a tecnologia fez foi certamente esticar o nosso dia de trabalho e comprometer a nossa qualidade de vida. Há pouco tempo, era raro ultrapassarmos as oito horas diárias de serviço. Hoje, depois que vamos para casa, é comum ouvirmos as mensagens da secretária eletrônica, atender às ligações no celular, checarmos nosso e-mail... Enquanto vemos as mensagens, aproveitamos para respondê-las, lemos o material que alguém nos enviou, entramos num site para saber mais sobre o assunto e, quando nos damos conta, já trabalhamos duas, três, quatro horas além do horário normal.
Os limites entre trabalho e lazer hoje em dia não estão muito claros. E a culpa é toda da tecnologia. Muitas pessoas nem cogitam a possibilidade de ficar desconectadas nos finais de semana ou durante as férias. Viajar com laptops e celulares é cada vez mais comum. E basta estar conectado para estar trabalhando. É um pulo. E as pessoas ainda dizem que não sabem por que estão estressadas...
Vamos continuar a sentir os efeitos do tecnostress cada vez mais, a menos que tenhamos sucesso em estabelecer onde estão as fronteiras saudáveis. Temos de parar e avaliar nossas vidas, porque somos nós que estamos causando os problemas, não a tecnologia.
Os limites entre trabalho e lazer hoje em dia não estão muito claros. E a culpa é toda da tecnologia. Muitas pessoas nem cogitam a possibilidade de ficar desconectadas nos finais de semana ou durante as férias. Viajar com laptops e celulares é cada vez mais comum. E basta estar conectado para estar trabalhando. É um pulo. E as pessoas ainda dizem que não sabem por que estão estressadas...
Vamos continuar a sentir os efeitos do tecnostress cada vez mais, a menos que tenhamos sucesso em estabelecer onde estão as fronteiras saudáveis. Temos de parar e avaliar nossas vidas, porque somos nós que estamos causando os problemas, não a tecnologia.